quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Agora é lei: é proibido fumar no ambiente de trabalho

A Lei 13.541/2009, de 07/05/2009, e que entrou em vigor no último dia 7 de agosto, já é causa de grande preocupação, não somente para os proprietários de estabelecimentos comerciais, mas também para os empresários em geral.
Isso porque a lei estadual aplica-se, inclusive, aos ambientes de trabalho, como expressamente previsto no parágrafo 2 do artigo 2.
O parágrafo citado determina que: Fica proibido no território do Estado de São Paulo, em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco.
§ 2º - Para os fins desta lei, a expressão "recintos de uso coletivo" compreende, dentre outros, os ambientes de trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculos, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos e similares, supermercados, açougues, padarias, farmácias e drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais de qualquer espécie e táxis.
"A referida legislação cria mais obrigações para as empresas, que deverão não apenas inserir avisos de proibição de fumar em pontos de ampla visibilidade, mas também advertir os eventuais infratores", alerta a advogada Solange Fiorussi, do escritório Maluf e Moreno Advogados Associados.
Diante de mais este encargo criado pela lei, é importante que as empresas, além de afixarem os avisos de proibição de fumar nas dependências da empresa, divulguem comunicados escritos aos seus empregados, informando sobre essa restrição e as penalidades decorrentes da desobediência. O empregador, nesse caso, pode aplicar advertências, suspensões e até dispensar o funcionário por justa causa.
Na avaliação da advogada Solange Fiorussi, a dispensa por justa causa é uma medida extrema e deve ser aplicada com muita cautela: "A demissão deve ser a última conduta a ser adotada pela empresa, após várias medidas, como campanhas de educação quanto aos benefícios da nova lei, advertências escritas e ainda suspensões gradativas, que irão comprovar que a empresa diligenciou para conscientizar o empregado", esclarece a advogada.
Para que a empresa melhor se resguarde quanto a eventuais autuações, é conveniente ainda constar no comunicado a ser veiculado aos empregados que, em caso de multa (a multa é de R$ 792,50, dobrando o valor em caso de reincidência), o empregado infrator deverá reembolsar a empresa os prejuízos causados, com o desconto dos valores respectivos de sua remuneração. "Esta condição, no entanto, deverá constar previamente no contrato de trabalho do empregado, já que os casos de prejuízos causados por culpa, apenas podem ser objeto de desconto se previstos nesse documento".
A advogada traça ainda um paralelo entre o fumo e o álcool. Segundo ela, é importante observar que o fumo é um vício e que, como tal, pode levar a entendimentos semelhantes aos hoje aplicados aos casos de alcoolismo, que para alguns juízes é considerado uma doença. "Considerando a função social da empresa, os empresários devem investir primeiramente na educação do funcionário para que, depois de adotadas todas as cautelas que visam conscientizá-lo, aplicar penalidades", salienta.
Fonte: Assessoria de Imprensa Maluf e Moreno Advogados Associados

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Homeopatia

A homeopatia é um sistema de medicina alternativa, apresentado pela primeira vez pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843).
Hahnemann observou ao traduzir Matéria Médica, do escocês W. Cullen, que o quinino (uma droga utilizada para combater a malária) ingerido por pacientes saudáveis produzia sintomas similares aos da malária e propôs que qualquer composto que produzisse sintomas similares àqueles de uma doença poderiam curá-la.
Tal principio é a base da prática homeopática moderna; os compostos são administrados em doses muito pequenas e os sintomas que produzem são anotados. Uma droga medicinal (o simillium) cujas características sintomáticas na etapa de teste são exatamente similares àquelas apresentadas pelo paciente será a droga curativa.
A homeopatia propõe que o médico trate o paciente como um todo e não apenas seu sintoma específico.
Ela também defende a "dosagem mínima", com o objetivo de simplesmente estimular as propriedades curativas do próprio corpo.
Os remédios são, portanto, muitas vezes administrados em soluções bastantes diluídas.
As substâncias que compõem os medicamentos mais potentes são tão diluídas que a possibilidade de que mesmo uma só molécula do constituinte ativo esteja presente é desprezível.
Na realidade, Hahnemann veio renovar a tradição duas vezes milenar de Hipócrates.
Este escrevera três séculos antes de Cristo: "Os contrários são curados pelos contrários.
A doença é produzida pelos semelhantes que são ministrados, o paciente volta da doença à saúde."
A homeopatia desperta a natureza
Como o sistema de diagnose, o médico homeopata sempre tem tido em conta a interdependência entre o paciente e sua situação social, familiar, geográfica e profissional, assim como os fatores ocultos. Há mais de cem anos, Hahnemann dizia que, ao curar, o médico homeopata recorre ao conhecimento de feitos relacionados com a história clínica do paciente em caso de enfermidade crônica e, mais em particular, ao caráter de sua mente e temperamento, a sua ocupação, o seu estilo de vida e costumes. Assim, na escolha de um remédio homeopático, o médico considera três espécies de sintomas: o físico, o fisiológico e o psicológico.
A ação de um remédio homeopático dura, normalmente, um máximo de sessenta dias, mas, ao misturar-se com remédios administrados posteriormente, o efeito pode prolongar-se por anos. A tarefa do homeopata consiste em selecionar a potência mínima na menor dose possível para desfrutar a cura e ou o equilibrio.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Abstinência de Drogas

A palavra abstinência vem do ato de se abster de algo, qualquer coisa, podem ser de comida, cigarro, drogas e outros.
O termo abster significa conter-se, privar-se ou renunciar.
Quem está em tratamento da dependência química, está também renunciando o consumo da substância, drogas remédios e álcool.
A falta dessa substância no organismo pode provocar na pessoa uma alteração do comportamento e até sintomas físicos, sendo chamada síndrome de abstinência.

A síndrome de abstinência é um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da falta da substância no organismo, caracterizando-se por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físicos que variam de acordo com cada tipo de substancia.
Com relação ao álcool, o início e o curso do estado de abstinência têm limites de acordo com o tempo e relacionados à quantidade de álcool consumida imediatamente antes da parada e da redução do consumo.

A abstinência pode ser ainda mais complicada com o aparecimento de convulsões.
Os sintomas mais freqüentes são: hiperatividade; tremores; insônia; alucinações ou ilusões visuais, táteis ou auditivas transitórias; agitação psicomotora; ansiedade; e convulsões.

Na síndrome de abstinência aguda (SAA) os sintomas físicos, psicológicos e sociais provocados pela falta da droga ocorre em média entre 3 e 90 dias após a última utilização da droga, enquanto a Síndrome de abstinência demorada (SAD) registra sintomas baseados na sobriedade, ocorrendo meses ou anos após o uso.

São eles: Mente confusa, problemas de coordenação motora, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia e distúrbio do sono ou alteração.

A SAD é mais ou menos severa de acordo com a disfunção cerebral e da quantidade de stress experimentado.
Algumas pesquisas mostram que os seus sintomas estão ligados aos danos causados ao cérebro, devido ao abuso de drogas e, em muitos casos, podem causar a recaída, volta ao uso.
pois o tratamento é diario, e pessoal.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Medicinas

A medicina ocidental trata a doença.
A terapia holística trata o doente.
A mente ocidental disseca, divide, analisa para então chegar a uma conclusão.
A lógica holística trabalha o homem como um todo, numa visão integral, que percebe a doença não como um fenômeno isolado e casual, mas como parte de um contexto.
É o enfoque que caracteriza o que em inglês chamamos de holistic medicine (medicina holística) - se propõe a tratar o doente na sua totalidade, e não apenas a parte enferma.
Vê o ser humano como responsável pelos seus atos, e sua saúde/doença como uma extensão de seu modo de vida.
Ser responsável não é ser "culpado". Doença não é castigo, não é punição por mau comportamento.
É uma conseqüência natural dos procedimentos (tipo de dieta, exercício físico, trabalho) e fatores externos (clima, meio ambiente, cultura) e hereditários que caracterizam uma vida.
A medicina holística não é melhor que a ocidental, ou vice-versa. Seus enfoques são diferentes. Cada uma tem suas limitações e - também - recursos valiosos.
Devemos conhecê-los para podermos utilizá-los com inteligência, procurando sempre a terapia mais indicada para cada caso em particular.
Qualquer forma de radicalização reflete certa estreiteza mental.
Idéias preconcebidas e rígidas podem trazer conflitos internos e sofrimentos desnecessários à pessoa. Com uma atitude aberta podemos sempre incorporar alguma coisa nova à nossa maneira de ser e agir.

Terapia Alternativa

TERAPIA HOLÍSTICA (Terapia = do grego Terapeûos: harmonizar, equilibrar; Holística = do grego holus: totalidade).A Terapia Holística é um sistema avançado de terapias integradas e progressivas com método personalizado, que trabalha com uma somatória de técnicas milenares e modernas de altíssima vibração energética, que pode ser utilizada para tratamentos bastante profundos.Este procedimento terapêutico visa compreender profundamente o indivíduo como um todo, tendo como foco: o Corpo, a Mente e o Espírito, em toda sua forma de atuação e maneira de viver. Ajudando você a liberar sua energia vital e canalizá-la de maneira correta, respeitando seu ritmo de vida (biorítmo). Assim você pode atingir os níveis necessários de estrutura mental e física, responsáveis pela sua saúde, através da qualidade de vida que passará a levar. Assim, entrando em harmonia física, psíquica e espiritual, conseguindo obter disciplinadamente resultados satisfatórios, sabendo de seus valores e fortalecidos por eles, atingindo suas nossas metas!Temos um corpo energético que mantém vivo nosso corpo físico, logo, se mantivermos nossa energia em equilíbrio, viveremos cada vez melhor e nossa vida será repleta de experiências positivas, auxiliando na sua evolução pessoal. Resumindo, você aprenderá viver, e fazer tudo o que faz, de maneira sempre positiva, e é claro, colhendo resultados positivos! Viver sua vida, com uma nova dimensão de consciência criando padrões de qualidade que vão atingir todas as áreas de sua vida.

Recursos para a Saúde podem vir das indústrias de tabaco e álcool

País - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu esta sexta-feira, em Itapevi, região da Grande São Paulo, a possibilidade dos recursos adicionais para a saúde virem da indústria tabagista e do álcool.

- Conceitualmente isso é correto, pois o preço do cigarro no Brasil é o mais barato do mundo e também porque o governo assinou a convenção Quadro, que é um tratado internacional. Me parece razoável tirar das indústrias que causam danos à saúde recursos para financiar o setor - disse o ministro.

Temporão ressaltou, no entanto, que não é possível saber se esses recursos serão suficientes para custear o montante necessário, garantidos pela emenda. A afirmação foi feita durante a inauguração do novo centro logístico da Bomi, resultado do investimento de R$ 150 milhões do grupo Luft. Na solenidade, o ministro ressaltou que o segmento de saúde, além de promover a melhoria da qualidade de vida da população, tem uma dimensão muito importante na economia.

- A saúde colabora com 8% do PIB e gera 9,5 milhões de empregos diretos e indiretos. Inaugurações como esta cumprem esse papel fundamental de desenvolvimento, inovação e geração de riquezas que caminha dentro do setor saúde - disse Temporão.

No ano passado, o governo Lula lançou a política de ciência e tecnologia e inovação com um capítulo sobre saúde. Nessa esteira, o ministério lançou, em dezembro, o “Mais Saúde”, plano estratégico de ampliação e qualificação do atendimento no âmbito do SUS, e lançará, em maio, a nova política industrial, onde um dos pontos é a saúde dentro da política industrial.

A iniciativa tem como finalidade cobrir as vulnerabilidades no Brasil, de dependência de tecnologia e de produtos.

- Essas ações do governo vem minimizar o déficit na balança comercial da saúde que é de US$ 6 bilhões. O Brasil comprou 30% dos seus medicamentos da Índia e da China. São produtos que não têm nenhuma barreira tecnológica e que poderiam ser produzidos aqui - afirmou.

Fonte: JB Online

Uso de álcool por jovens e comportamento sexual de risco

Muitas pesquisas revelam um estreito relacionamento entre o uso de álcool e a prática de comportamento sexual de risco entre adultos jovens. Entretanto, a compreensão aprofundada dessa questão não se mostra nada simplória. Alguns estudos mostram que o uso de álcool reduz a inibição social, expondo, assim, o jovem a comportamentos os quais ele (estando sóbrio) evitaria. Há especialistas que buscam, inclusive, fornecer evidências dessa relação.
Um exemplo interessante desse raciocínio é ilustrado pela relação entre taxação de bebidas alcoólicas e alguma medida de comportamento sexual, como, por exemplo, a taxa de ocorrência de alguma doença sexualmente transmissível (gonorréia).


Seguindo essa linha de raciocínio, o autor buscou verificar se há relação entre a ocorrência de gonorréia nos diferentes estados dos EUA e a aplicação de leis de natureza “tolerância zero” (leis que pregam a suspensão da habilitação do motorista menores de 21 anos pegos com alcoolemia de 0,00-0,02) para menores de 21 anos de idade conduzindo automóveis. Vale salientar que nos EUA à idade mínima para se dirigir um automóvel é de 16 anos na maioria dos estados.


Para tal foram cruzados os dados relativos às taxas de ocorrência de casos de gonorréia na população americana com os dados de aplicação de leis de natureza “tolerância zero” nesse país. Esse tipo de lei teve sua aplicação iniciada nos EUA no começo da década de 80, sendo que nos anos 90 houve a adesão de diversos estados a sua proposta, culminando com a adesão de todos os estados no ano de 1998.

O autor constatou que entre os anos de 1981 e 2000 a aplicação de leis de beber e dirigir de natureza “tolerância zero” esteve associada com a redução em 14% na ocorrência de gonorréia em jovens de etnia branca e do sexo masculino de 15-19 anos nos EUA, sem efeito significativo entre os jovens de 20-24 anos. Entre as mulheres brancas, entretanto, observou-se redução nos casos de gonorréia tanto entre as jovens de 15-19 anos quanto entre as jovens de 20-24 anos, sugerindo a ocorrência de uma correlação acidental nesse caso em particular. Entre negros não foi possível estabelecer qualquer efeito significativo.

Por fim, o autor afirma não ser possível estabelecer uma relação causal entre as variáveis estudadas (leis de beber e dirigir, consumo de álcool e comportamento sexual de risco). Ademais, o estudo não permite estabelecer relações sólidas sobre os mecanismos envolvidos na redução de casos de doença sexualmente transmissível (gonorréia).

Fonte: Cisa

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Clima organizacional é fundamental para o rendimento profissional

Clima organizacional é fundamental para o rendimento profissional
10 de outubro de 2008 às 00:10
Por Pollyanna Melo - www.administradores.com.br


As organizações estão se preocupando cada vez mais com o ser humano dentro das empresas.
Além de considerar as dificuldades e anseios vividos pelo profissional, o clima organizacional também tem preocupado bastante os diretores de instituições.
O convívio em harmonia entre os colaboradores garante um ambiente de trabalho propício, principalmente, para aumentar a produtividade.
O perfil profissional que mais tem se revelado nos últimos tempos é o do ‘pavio curto’, aquele que não consegue relevar certos atropelos do dia-a-dia. O estresse é a principal causa desse tipo de comportamento que atinge boa parcela da população, mas pode ser evitado antes de chegar ao extremo.
Esses indivíduos comprometem não apenas suas carreiras mas também o rendimento dos seus colegas.
Ter pavio curto é um desequilíbrio emocional, que traz para as organizações muitos problemas, como afastamento, isolamento, improdutividade, clima pesado, processos depressivos e auto-destrutivos e boicotes.
Trata-se de um perfil emocional de uma pessoa imatura, que tem dificuldades de perdoar e de reconhecer seus erros e que sempre se considera injustiçada e ameaçada", afirma a especialista em gestão de pessoas Ângela Mota Sardelli, do CLIV Solution Group. Segundo ela, há formas de profissionais com essa característica controlarem seu ímpeto antes que cheguem ao ponto de precisar recorrer a tratamento médico.
É importante que as pessoas aprendam a separar a vida pessoal da profissional.
De acordo com Ângela Sardelli, controlar a raiva e se esforçar para ouvir a opinião de outros, são aspectos fundamentais para esses profissionais não prejudicarem suas carreiras.
"A melhor alternativa é não acumular a raiva, porque quando este sentimento não é colocado para fora, produz estragos na convivência com outras pessoas", explica a especialista.
A especialista acredita que as organizações que têm problemas com profissionais de ‘pavio curto’ devem apoiá-los, recomendando a eles a busca por um processo terapêutico. "Afinal, é preciso entender que os problemas existem para serem resolvidos e que, em casos extremos, não há nada de errado em buscar ajuda profissional", explica. Segundo Ângela, as empresas também podem colaborar oferecendo programas de gestão de pessoas que melhoram a comunicação e o relacionamento interpessoal na equipe.

sábado, 1 de agosto de 2009

Nicotina na adolescência leva a depressão na vida adulta.

Um estudo realizado pela Universidade da Florida State (Estados Unidos), descobriu que o cigarro na adolescência pode aumentar as chances de apresentar depressão na vida adulta.
A pesquisa analisou ratos de laboratório, que depois de 15 dias expostos aos malefícios do cigarro começaram a apresentar diversos sintomas ligados a depressão, como tristeza, ansiedade, repetição de hábitos de limpeza e recusa a doces e comidas.
Os pesquisadores também explicaram que o mesmo teste foi realizado em ratos adultos, mas que nenhum desses sintomas foi percebido. Reforçando que o risco de depressão só ocorreu nas cobaias adolescentes.
De acordo com o oncologista Murilo Buso, do Centro de Câncer de Brasília, o vício pelo cigarro começa cada vez mais cedo. "Não é possível definir após qual frequência de fumo uma pessoa já estará viciada. Por isso, é preciso deixar bem claro para os jovens que fumar, além de ser um hábito desagradável, causa impotência, aumenta o risco de câncer e de doenças cardíacas, entre outros males", afirma.
Fonte: Portal UOL